30/08/2011

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De Bebe para Mamãe

Querida mamãe,

Esta noite acordei estranhando o silêncio. Não havia barulho algum e pensei que o mundo tinha até acabado e você esquecido de mim. Coloquei a boca no trombone e você apareceu. Ainda bem. Fiquei tão feliz no calor do seu peito que acabei pegando no sono antes de mamar tudo o que precisava. Quando percebi que você ia me colocar no berço, chorei de novo. Mas não tente negar, você estava com pressa para ir dormir outra vez.

Você me deu de mamar novamente, assim, meio apressadinha e depois resolveu trocar a minha fralda. Estava tudo calmo, um silêncio, nós dois juntinhos, tão legal que eu perdi o sono. Você até que foi compreensiva, mas começu a bocejar um pouco e resolveu me fazer dormir. Eu não queria dormir. Talvez precisasse de mais dez minutos ou meia hora, mas você estava mesmo decidida a dormir. Foi ficando bem nervosa e até chamou o papai. Eu não queria o papai e todos fomos ficando muito irritados.

No final das contas, acordei a casa inteira cinco vezes. Pela manhã, nossa família estava com cara de quem saiu do baile. Acho que estraguei tudo. Imagina, você que chegou a dizer para o papai que eu estou com problema de sono. Eu não! Você é que vem me dar de mamar com pressa e daí eu sinto que você não quer ficar mais comigo.

Os adultos têm hora certa para tudo, mas eu ainda não entendi essas coisas de relógio e tarefas estafantes que vocês precisam fazer. Quando meu corpo está com o seu, quero ficar do seu lado sem me separar nunquinha. Do alto dos meus 3 meses, ainda não descobri direito que você é uma pessoa e eu sou outra. Um dia eu vou sair por aí, vou telefonar e posso deixá-la doida para saber o que anda fazendo e, então, você vai entender como me sinto agora. Mas não precisamos dessa guerra, mamãe.

Até lá, já podemos nos entender, inclusive através das palavras. Sinto a agústia da separação, pois acabei de passar por essa experiência. Você também, mas vive tudo isso como uma adulra consciente. Eu ainda estou vivendo no inconsciente. Eu não sei andam tudo é tão novo pra mim aqui fora. Mas eu tenho absoluta certeza de que vou aprender tudinho o que você me ensinar através dos seus sentimentos em relação a mim.

Mamãe, você quer um conselho de bebê? Quando eu chorar à noite, não salte logo para o meu quarto desesperada, como se o mundo fosse acabar.

Espere um pouco, respire profundamente, ouça o meu choro até que ele atinja o seu coração. Sinta seu tempo, realmente acorde e venha me pegar. Me abrace devagar, não acenda a luz, fale bem baixinho e me dê o seu peito para eu mamar. Depois que eu arrotar, mais um pouco só de paciência, pois, nós bebês, somos sensíveis aos sentimentos dos adultos. Se eu sentir que você está com pressa, sou capaz de armar o maior barraco, mas se você esperar até o meu segundo suspiro, quando meus olhos ficam bem fechados, minhas mãos e pernas bem molenguinhas, aí sim você pode me colocar no berço que eu não acordo antes de sentir fome outra vez. À medida que você desenvolver sua paciência, mamãe, eu estarei desenvolvendo minha tranqüilidade e nós não teremos mais noites desagradáveis. Apenas noites de mamãe e bebê, que um dia passam, como tudo na vida.

Sempre seu, gu-gu dá-dá! 

27/08/2011

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As crises que o Bebê passa!



As quatro crises do crescimento dos bebês
Seu filho enfrenta problemas para dormir, está se alimentando mal e ainda passa o dia agitado? Calma. Pode ser que ele esteja apenas atravessando uma crise comum à fase em que se encontra.
Até completar 15 meses, a criança passa por quatro períodos críticos. Para entender por que isso acontece e quais são os sintomas, primeiro você precisa saber que a crise é algo que ajuda a crescer, ou seja, não é necessariamente algo ruim. Conversamos com especialistas para esclarecer as principais dúvidas e indicar como se deve agir quando a situação se apresenta.

PRIMEIRO TRIMESTRE: PERÍODO SIMBIÓTICO Como começa a crise do primeiro trimestre?
A chegada aos 3 meses é um momento tão marcante que alguns autores falam de dois nascimentos: o biológico, que é o dia do parto, e o psicológico, que acontece quando o bebê completa 3 meses. Esse primeiro trimestre de vida é o que se chama de período simbiótico. “Para a criança, mãe e filho significam uma única palavra ‘mãefilho’. É assim que ela entende: como se fossem uma única pessoa”, diz, brincando, Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. A partir dos 3 meses, o bebê passa a olhar no olho da mãe, começa a se divertir, imita alguns gestos. Ele começa a sentir que a mãe não é só um bico de peito e, assim, começa a construir a imagem do outro.“É nesse período que a criança percebe que não está enroscado no tronco da árvore – que é a mãe. Ele está perto da árvore. Entende que precisa chamá-la para ter o que necessita – leite, colo ou fraldas limpas. Nessa hora, bate a ansiedade. É como se ela pensasse: ‘E agora? E se eu chamar e ninguém escutar? E se esse outro vai embora, o que eu faço?’ É aí que começa a crise”, explica Posternak.

Como saber se o filho está passando por uma crise?
A melhor maneira é ouvir o pediatra. “Algumas mães chegam ao consultório reclamando que há três dias o filho estava ótimo e, de repente, não quer mais mamar e tenta se afastar quando elas dão o peito. Outras reclamam que o bebê estava dormindo bem, mas, depois dos 3 meses, isso mudou. Ele acorda várias vezes chorando”, diz Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. “Há ainda as mães que reclamam que o bebê fica agitado sem motivo. Não quer ficar no colo, no berço, no bebê-conforto. Parece não estar confortável com nada que é oferecido”, continua. As queixas normalmente são parecidas e o seu pediatra saberá dizer se o bebê está com algum problema de saúde ou atravessando uma crise.

Quanto tempo dura a “crise do fim do período simbiótico”?
Essa crise dura em torno de 15 dias.

Nesse período, os bebês precisam ser medicados?
Não. Quando a criança atravessa uma crise, é muito importante que ela não seja medicada. “As mães sempre chegam ao consultório achando que a razão do desconforto tem algum aspecto orgânico: cólica, falta de leite, dente nascendo. Então explico que se trata de uma crise, um momento excelente para o crescimento”, ensina Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo.

O que os pais devem fazer durante a crise?
Eles devem ficar calmos e entender que esse período vai passar. “Conhecendo os sintomas, os pais precisam dominar a ansiedade para que a criança não tenha que atravessar esse momento complicado num ambiente angustiante. Lembre-se de que o seu bebê precisa passar por essa crise para poder crescer”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

ENTRE 5 E 6 MESES: FORMAÇÃO DO TRIÂNGULO FAMILIAR Como começa a crise da formação do triângulo familiar?
Por mais que o pai tenha sido presente e ativo desde o nascimento do bebê, ele não teve uma relação tão simbiótica com o filho. Isso se dá por inúmeros motivos. Até mesmo porque ele não dispõe dos meses de licença-maternidade para ajudar nessa proximidade. Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo – e da crise.

Que sintomas a criança apresenta nessa crise?
“A criança tem um pouquinho de transtorno do sono, e o apetite diminui um pouco”, diz o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo. Mas essa crise costuma afetar mais as mães do que os bebês. “Nessa fase, a mãe se dá conta de que, para o filho ser saudável e feliz, ele precisa ter uma relação triangular e não uma relação de cordão umbilical com ela. Afinal, ninguém quer que o filho seja dependente a vida toda. É necessário que alguém corte essa simbiose. E esse é o papel do pai”, explica Posternak.

Com 6 meses, nascem os primeiros dentinhos. Essa etapa se confunde com a crise?
“Sim. Às vezes, isso acontece. As duas fases se confundem porque a dentição incomoda, dói e torna a criança aparentemente mais agressiva”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

OITO MESES: SEPARAÇÃO OU ANGÚSTIA Essa crise acontece sempre no oitavo mês?
Não exatamente. Essa é a crise do terceiro trimestre. “Embora seja incomum, algumas crianças começam a dar sinais da crise com 6 ou 7 meses. Outras mostram sintomas de angústia com 9 meses. Mas na maioria dos casos isso acontece mesmo no oitavo mês”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Por que os pediatras dizem que essa é a crise mais significativa de todas?
“Porque essa é a que dura mais tempo e o transtorno do sono é muito acentuado: a criança pode chegar a acordar 15 vezes durante a noite, desperta muito assustada, com um choro intenso. Alguns pais ficam tão assustados que pensam que a criança caiu do berço porque é um choro diferente, desesperado”, esclarece o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Quanto tempo dura a crise da angústia?
Demora um pouco mais que as outras: três ou quatro semanas.

Os pais devem levar a criança para dormir na cama deles?
O ideal é que o bebê durma no seu berço ou carrinho desde os primeiros dias de vida. “Dormir na mesma cama se dá mais por ansiedade dos pais do que por necessidade dos bebês. E os pais não dormem tranquilamente, pois ficam com medo de sufocar o bebê. Sem contar que isso pode ocasionar um afastamento na vida conjugal”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Além disso, segundo Ana Paula, a prática pode levar a criança a ficar muito dependente dos pais, buscando uma atenção cada vez maior.

Nessa fase, quando a criança chora de madrugada, é a mãe quem deve atender?
De preferência, sim. O pediatra Leonardo Posternak explica a razão: “Na fantasia do bebê, ele acha que, quando a mãe apaga a luz e fecha a porta, não volta nunca mais. Então, se ele chora durante a noite e é atendido pelo pai ou pela babá, acredita que a mãe não voltará mesmo”. A criança precisa passar por isso para ir entendendo que a presença da mãe pode ser seguida de ausências. “Nessa fase, é oportuno que não ocorram trocas dos cuidadores. Além de acordar assustado, o bebê pode reagir à presença de estranhos, chorando ou estranhando o colo”, reforça Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “A mãe deve tentar acalmá-lo no próprio berço para não alterar substancialmente sua rotina”, ela sugere.

Quais os sintomas da crise da angústia?
Basicamente os mesmos das outras crises: alteração do sono, perda de apetite e agitação. “O sono é o que mais perturba. Além disso, a criança come muito mal, pior do que nas outras fases. E às vezes faz até pequenas greves de fome”, comenta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Qual a importância do objeto de transição nessa fase?
Nesse período de angústia, a criança começa a se apegar a algum objeto: pode ser um paninho, uma chupeta específica, um brinquedo. “Esse objeto representa a mãe, e é bom que ela brinque com o ursinho, por exemplo, que dê beijo, que deixe nele o seu cheiro. Isso vai ajudá-la a entender que à noite as coisas não desaparecem. A mãe pode sumir, mas o objeto continua ali e vai estar com ele quando acordar. Isso ajuda a criança a entender que esse afastamento não é uma perda”, ensina o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como ajudar a criança a escolher o objeto de transição?
Os pais não precisam se preocupar em estimular a escolha, que é feita naturalmente pelo bebê. “É importante que o objeto resista às agressões da criança e que ela mesma o reconstrua. A mãe não deve lavá-lo nem tentar consertá-lo”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

1 ANO: AMBIVALÊNCIA DEPENDÊNCIA/INDEPENDÊNCIA Como é a crise do primeiro ano?
Esse período coincide com o andar: a criança quer caminhar, quer ser independente, mas ainda precisa de colo. “Ela já se sente capaz de explorar o ambiente, já abre gavetas, tira todas as roupas de dentro, mas ainda não vai muito longe da mãe. A crise se dá por essa vontade de ser independente e a necessidade de ser, ainda, dependente.”

Quais são os sintomas dessa crise?
“As mães chegam ao consultório reclamando que a criança começou a acordar à noite, a não comer e a ficar muito agitada durante o dia”, diagnostica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Os pais devem estimular a criança a caminhar?
Estimular, sim, mas jamais forçar. “O cérebro e as pernas ainda não estão combinados. Ela quer, porém não consegue, e isso gera angústia. A criança deve caminhar quando ela achar que pode”, alerta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como as mães devem lidar com as crises?
“Não existe uma receita ideal. Como todo relacionamento, é preciso adaptação, tranquilidade e equilíbrio, além de um ambiente saudável e acolhedor. Essas fases podem ser difíceis, mas são extraordinárias e marcantes”, finaliza Betina Lahterman, pediatra da Universidade Federal de São Paulo.

Meninas sei q ficou muito grande o texto segue o link p quem quiser da uma olhada no texto original.
http://bebe.abril.com.br/0_12/saude/as-quatro-crises-do-crescimento-do-bebe.php?pagina=&number=3#Spage


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Consulta com o Oftalmo

No ultimo dia 15/08/11, fomos ao médico pra ver se o que a pediatra disse ter uma impressão que ele tinha a exoftalmia no olho esquerdo, (saiba tudo sobre essa doença>  clique aqui! ).


Já havia notado que um dos olhos dele e um pouco maior do que o outro mais nada demais, porque minha família tem realmente essa característica mesmo.  


Chegando no consultório ele examinou os olhos dele e viu que estava tudo normal (graças a Deus), que aparentemente não tinha nada de errado,que pode ser uma característica dele mesmo,  mais por via das dúvidas marcamos pra fazer acompanhamento com meu Baby. 


Bom eu acho que não deve ser nada mesmo como eu disse puxou o olhão da mamãe..rsrsrs




Uma fotinho do meu gorduchinho com 2 meses e 24 dias (26/08/2011)

14/08/2011

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Feliz dia dos Pais


"Ser PAI é errar e acertar, é saber a hora certa de falar ou calar, é ter coragem de sempre ir adiante sem ter medo de errar, pois sabe que é isso que se faz amar!"



































Desejo um otimo dia dos pais pr todos, em especial pro meu amorzinho...


Primeiro dia dos pais com o papai Leandro, e o primeiro mesmo porque passei o dia das mães com ele no forninho, mais enfim virão muito mais por aii, esse e só o primeiro...Parabéns papai leandro é o que deseja mamãe Vitória e Nathan.

10/08/2011

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Sábado é dia de vacinação contra pólio e sarampo




Neste sábado (13) começa a segunda etapa da vacinação contra a poliomielite e o sarampo.  Com o slogan “Siga o Zé Gotinha mais uma vez”, o Ministério da Saúde tenta alertar os pais da importância da vacinação. As crianças menores de cinco anos devem receber no próximo sábado a segunda dose da vacina contra a poliomielite. Diversas campanhas publicitárias já estão circulando nas emissoras de rádio e televisão  para lembrar os responsáveis por estas crianças da Campanha.
A meta desta segunda etapa da campanha é através da vacinação proteger 14.148.182 crianças, ou seja, 95% de todas as crianças menores de cinco anos do país. No sábado estarão disponíveis para vacinação mais de 115 mil postos, que estarão mobilizados em atingir os números que o Ministério da Saúde propôs. Serão aproximadamente 350 mil pessoas trabalhando, que contará também com mais de 40 mil veículos para chegar até as comunidades mais distantes.
A primeira etapa da vacinação ocorreu no dia 18 de junho e consegui vacinar 100% das crianças até cinco anos. O investimento para a vacinação contra a poliomielite foi de R$ 46,6 milhões na primeira e segunda fase da campanha, que foram utilizados para a compra do material e distribuição entre os municípios.
No sábado também estará sendo realizada a vacina contra o Sarampo, em 18 estados. As crianças de um até sete anos devem receber as duas gotinhas, mesmo que já tenha sido vacinada anteriormente. O objetivo é disseminar o vírus que fez mais de seis mil casos só em janeiro.

Então mamães vacinem seus filhotes...

Bjinhos
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Segunda consulta com a pediatra/ Vacinação/ Teste do olhinho

Dia: 09/08/11
Como sempre é aquele pequeno estresse de sempre de espera (longa) no posto de saúde, mais tudo bem né.
HJ nós temos que espera, enfrentar filar pra tudo, estava marcado as 07:30 da manha cheguei la umas 07:45 mais ou menos e saímos 12:00, o dia todo no posto praticamente, e o bebezão dormiu quase o tempo todo a longa espera eu que já não aguentava mais, mais suportamos tudo por eles.

Aquela rotina de sempre tira a roupinha toda pra pesar, medir e tudo mais...na hora que entrei ele acordou mais ficou numa boa, sorrindo lindamente, enquanto tirava a roupa dele, esse menino e demais...
Depois levei ele pro tomar a vacina de *2 meses, a primeira que foi gotinha fez uma cara feia mais tomou direitinho, a segunda que foi na seringa também, mais já na injeção abriu o berreiro tadinho senti também a dor que ele sentiu, também não gosto de injeção... depois que saimos da sala chorou mais um pouco dei mama a ele e voltou a dormir de novo.

E lá vamos nós de novo na espera...kkkk
Quando entrei ele logo acordou, parece que ele sabe porque sempre que entro na sala ele sempre acorda...rs
na consulta a Dra examinou ele e falou que ele pode ter exoftalmia, marquei oftalmologista pra ele pra semana que vem,mais acho que não seja nada serio porque ela disse ser uma impressão dela, mais não custa ver né... e a saúde do meu pequeno.

Teste do olhinho: 08/08/11
o teste foi super tranquilo e está tudo normal, agora só volto lá daqui a 4 meses.


Mamãe estou medindo: 60cm


Mamãe estou pesando: 6.200kg


Minha idade: 2 meses e 7 dias


Cada dia mais fofinho!





*2 meses: 
VORH; vacina oral de rota vírus humano
Primeira dose
Doenças evitadas: diarreia por rotavírus


VOP: vacina oral contra pólio
Primeira dose
Doenças evitadas: poliomielite (paralisia infantil)


Vacina Tetravalente( DPT+Hib)
Primeira dose
Doenças evitadas: difteria,tétano,cpqueluche.meningite e outras infecções causadas por Haemophilus influenza tipo b.







04/08/2011

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A importância do Leite materno

A amamentação é a melhor maneira de proporcionar o alimento ideal para o 
crescimento saudável e o desenvolvimento dos recém-nascidos, além de ser parte 
integral do processo reprodutivo, com importantes implicações para a saúde 
materna.

A Organização Mundial de Saúde recomenda, para a população em geral, que os 
bebês recebam exclusivamente leite materno durante os primeiros seis meses de 
idade. Depois dos seis meses, com o objetivo de suprir suas necessidades nutricionais, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e nutricionalmente adequada, juntamente com a amamentação, até os dois anos de idade - ou mais. 

Para fazer com que as mães consigam amamentar exclusivamente, até os seis 
meses, a OMS e o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) recomendam 
ainda: 1) iniciar a amamentação nas primeiras horas de vida da criança; 2) 
amamentação exclusiva, ou seja, o lactante recebe apenas leite materno, sem 
nenhum outro alimento ou líquido, nem mesmo água; 3) que a amamentação 
aconteça sob demanda, ou seja, todas as vezes que a criança quiser, dia e noite; 4) 
não usar mamadeiras nem chupetas.


Vantagens do leite materno – O leite materno é o alimento natural para os bebês. Ele 
fornece toda a energia e os nutrientes que o recém-nascido precisa nos primeiros meses 
de vida e continua a fornecer até metade ou mais das necessidades infantis durante a 
segunda metade do primeiro ano - e até um terço durante o segundo ano de vida. O leite 
materno promove o desenvolvimento sensor e cognitivo da criança, além de protegê-la 
contra doenças crônicas e infecciosas - leite contém linfócitos e imunoglobinas que 
ajudam o bebê a combater infecções.  



A amamentação exclusiva reduz a mortalidade infantil por enfermidades comuns da 
infância, como diarréia e pneumonia, e ajuda na recuperação de enfermidades. 
Crianças alimentadas com leite materno normalmente dobram de peso do 
nascimento até os seis meses. O leite materno, além disso, é barato e não corre o 
risco de ser contaminado com bactérias, como pode acontecer com as mamadeiras e 
leite em pó
Alimentação Complementar 

Em vários países, a má nutrição de bebês e crianças pequenas, problemas de 
crescimento e mortalidade estão associados ao desmame precoce e às práticas 
inadequadas ou escassas de complementação alimentar. Isso acontece porque 
alimentos nutricialmente inadequados e muitas vezes contaminados (durante o 
preparo ou oferta) são introduzidos freqüentemente muito cedo (nos países 
desenvolvidos e em desenvolvimento) ou muito tarde (nos países em 
desenvolvimento).  
De modo geral, a alimentação complementar é monótona, de baixa densidade 
energética, com número de refeições insuficientes ao dia, constituída basicamente de 
leites diluídos, engrossados com farinhas e sopas ralas. Existem muitas crenças e 
tabus das mães sobre a oferta de alimentos à criança pequena (sadia e doente) que 
interferem na boa prática alimentar.  

Nos últimos anos, tem crescido o consenso de que a maior ameaça às crianças, em termos nutricionais, ocorre durante o período entre os 6 e os 24 meses de idade, quando acontece a transição da amamentação exclusiva para o consumo da dieta familiar e quando as taxas de doenças infecciosas, como diarréia, são as mais altas. 
É o período em que começa a desnutrição em muitas crianças. 

A alimentação complementar deve ser feita no período certo (as crianças devem recebê-la a partir dos 6 meses, junto com leite materno), deve ser adequada (o que significa que o valor nutricional do alimento complementar deve se igualar ao do leite materno), deve ser segura (é necessário tomar precauções para diminuir o risco de contaminação) e deve ser dada de modo apropriado (em quantidade suficiente e na textura apropriada)

01/08/2011

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2 meses do meu filhote

Parece que foi ontem que meu Baby nasceu, como passa rápido mesmo. Amanha ele completa dois meszinhos de muita alegria, cada dia aprendendo mais e mais com ele, cada sorriso,soro e tudo mais...
Está cada dia mais esperto, ele e um agito só, não para um minuto, só quando está dormindo mesmo..rs

sábado(30/07/11), fomos a um chá de bebê, em casa queria colocar pra ele dormir um pouquinho mais quem disse que eu consegui, ele luta até não aguentar mais, chegando lá foi que ele dormiu...rs

Mais ta um fofo muito gostoso..rs

Bjão!